sexta-feira, 1 de maio de 2009





Eu quero a sorte de um amor tranquilo
Com sabor de fruta a mordida
Nós na batida no embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão Ser tua comida
Todo o amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia

E ser artista no nossa convivio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente nem vive
Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão Ser tua comida
Todo o amor que houver nessa vida
E algum veneno anti monotonia

E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio mel e a ferida
E o corpo inteiro como um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente não
Ser teu pão Ser tua comida
Todo o amor que houver nessa vida
E algum remédio que me de alegria